sexta-feira, 30 de julho de 2010
Chiara Civello no Jô Soares
Atenção fans, a cantora Chiara Civello irá segunda - feira (02/08) na gravação do programa Jô Soares. Fiquem atentos para mais informações.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Bonus Track: Simplesmente aconteceu
Confira a música Bônus do Cd da Chiara chamada Simplesmente Aconteceu *-*
http://www.youtube.com/watch?v=S4q8zl6yOME
http://www.youtube.com/watch?v=S4q8zl6yOME
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Dueto
Aproveitamos que a parceria musical Chiara Civello e Ana Carolina rendeu frutos – o CD 7752, terceiro de Chiara, tem cinco canções da dupla – e pedimos para Ana fazer umas perguntinhas à cantora italiana
Ana Carolina:7752 é a distância, em quilômetros, entre Rio de Janeiro e Nova York. O que você mais gosta nas duas cidades?:
Chiara Civello: – Amo o Rio por ser uma cidade que tem tudo: mar, lagoa, montanha, cachoeira, floresta. Já NY, por fazer tudo acontecer rapidamente.
AC: A soma entre 7752 dá 3, número ligado à criação...CC: – Unido ao fato de ser o meu terceiro disco forma uma linda coincidência!
AC: Como você interpreta as vertentes cantora e compositora?
CC: – Quando eu escrevo uma canção tenho de desejar cantá-la. Compor é a reconstrução de um estado emotivo através de uma administração de pausas e notas e a voz é a expressão suprema disso. Se a emoção em cantá-la chegar de um jeito claro e forte, eis uma boa canção.
AC: Alguma música que gostaria de ter feito e não fez?
CC: – Muitas! Por exemplo: Coração vagabundo, do Caetano; Lately, do Stevie Wonder e Moon river, do Johnny Mercer.
AC: Eu adoraria misturar o timbre de Luís Melodia, com o modo de cantar de John Mayer no repertório de Frank Sinatra...
CC: – Misturaria um pôr-do-sol em Stromboli, na Itália, com a voz da areia de Grumari na Fontana di Trevi, em Roma!
AC: Que canção te emociona?
CC: – Amo loucamente Estate, cantada por João Gilberto, no disco Amoroso.
AC: Diga com quem você gostaria de fazer uma parceria no Brasil e outra na Itália...
CC: – Por aqui, adoraria compor com Chico Buarque e, na Itália, com Mina!
AC: Na canção ‘Simplesmente aconteceu’, o que você prefere: “O jardim dos sonhos” ou “as paredes de qualquer lugar”?
CC: – O jardim dos sonhos toda a vida...
AC: O compositor Lamartine Babo gostaria que seu epitáfio fosse: “Aqui jaz um homem que não gostava de jazz!”. O que você pediria que escrevessem no seu?
CC: – Pediria a seguinte frase: “aqui ninguém morreu, will be right back...”
Por : Heloisa Tolipan - JBlog - Jornal do Brasi
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Chiara transita trivial na rota Rio-NY de '7752'
Resenha de CD
Título: 7752
Artista: Chiara Civello
Gravadora: Armazém/ Sony Music
Cotação: * *
752 já é o terceiro álbum de Chiara Civello. Mas, no Brasil, o sucessor de Last Quarter Moon (2005) e The Space Between (2007) funciona como um cartão-de-visitas da cantora e compositora italiana, que começou a ficar conhecida no meio musical nacional a partir de sua parceria com Ana Carolina. Que banca por seu selo Armazém a edição do terceiro disco de Chiara, no qual toca violão em todas as 11 músicas, assina cinco com a colega italiana, solta a voz em uma faixa (Resta, balada bilíngue, entoada em italiano e em português) e produz (bem) uma outra, a inédita Sofá, tema pop composto em italiano por Ana e Chiara com Diana Tejera. O título 7752 alude a distância em quilômetros que separa Nova York (EUA) - cidade onde vive Chiara, há anos radicada nos Estados Unidos - e Rio de Janeiro (RJ). A interação da artista italiana com colegas residentes em solo carioca - como Totonho Villeroy e Dudu Falcão, além da própria Ana - inspirou o álbum, que apresenta no repertório versões em italiano de quatro músicas já gravadas em 2009 pela parceira Ana Carolina. Mais que a mim - registrada por Ana em dueto com Maria Gadú no CD e DVD Multishow Registro - Ana Car9lina + 1 - virou balada classuda cantada em inglês e intitulada I Don't Want. Já Dimmi Perché (10 Minutos) e 8 Storie (8 Estórias) perderam muito sem as respectivas produções de Alê Siqueira e de Mario Caldato (com Kassin) que embalaram os registros originais das músicas, ambas lançadas por Ana no álbum N9ve. Nessa ponte Rio-Nova York, 7752 situa Chiara em rota bem trivial. Canções assinadas somente por ela - casos de One More Thing e Non Avevo Capito Niente (balada formatada com cordas elegantes) - indicam que ainda falta longo caminho a ser percorrido pela já globalizada artista italiana.
Texto por Mauro Ferreira
Cantora italiana Chiara Civello lança o CD 7752
Álbum foi criado depois que ela se tomou de amores pelos brasileiros. Nomes de ponta da MPB contemporânea participaram do novo trabalho
“Nem tão só e muito bem acompanhada.” Esse poderia ser o lema de Chiara Civello. Em 7752, seu novo CD, o terceiro da carreira, ela descobre o prazer de compor em parceria, reúne músicos brasileiros e americanos e se apresenta ao público do Brasil por intermédio da cantora Ana Carolina.
Italiana radicada nos Estados Unidos, Chiara começou a carreira cedo, aos 18 anos, ao conseguir bolsa de estudos na Berklee College of Music, em Boston, Estados Unidos. Começou bem, pois a Berklee é a maior faculdade de música do mundo e a mais prestigiada do jazz. Lá se formaram artistas respeitados como Quincy Jones, Steve Vai e Diana Krall.
Na universidade, ela aprofundou os estudos em MPB. “O primeiro grande mestre que tive da língua portuguesa foi Tom Jobim”, conta. A italiana decorou muitas letras de Tom para depois entender o significado das palavras. Foi assim, ouvindo Tom, Milton Nascimento, João Gilberto e Chico Buarque, que ela aprendeu português, idioma que domina.
Chiara Civello passou férias especiais no Brasil
Ao terminar a faculdade, a romana Chiara se mudou para Nova York e conheceu Russ Titelman. Foi ele o produtor do disco Unplugged, de Eric Clapton, e da faixa Tears in heaven, vencedores do Grammy em 1993. Ao ouvir Chiara, Titelman sugeriu que ela fizesse um disco de composições próprias.
Em 2005, Titelman assinou a produção de Last quarter moon, o disco de estreia da cantora, que teve a participação de Burt Bacharach. Os dois foram parceiros em Trouble, uma das 12 faixas do álbum. Burt compôs os clássicos pop Dream sweet dreamer e I say a little pray for you.
O segundo disco de Chiara, The space between, foi lançado em setembro de 2007. Ela compôs as 13 faixas do trabalho. Em fevereiro de 2008, o namoro de Chiara acabou. Triste, ela resolveu ligar para um grande amigo, Daniel Jobim, neto de Tom. “Precisava loucamente sair de Nova York e ele fez aquele gentilíssimo convite. No dia seguinte, já estava embarcando para o Rio de Janeiro.”
Chiara já conhecia o Brasil, de uma rápida passagem por São Paulo, mas faltava a Cidade Maravilhosa. “A música brasileira estava dentro de mim há muito tempo. Sou apaixonada pelos artistas brasileiros e precisava conhecer o Rio”, conta ela.
A chegada foi produtiva. O primeiro encontro “físico” com a MPB se deu em um ensaio do Jobim Trio, na casa de Milton Nascimento. De lá, banda e Chiara foram para o sarau carioca Compositores unidos, onde a italiana foi apresentada aos futuros parceiros Ana Carolina, Dudu Falcão e Antonio Villeroy. “Era incrível, um monte de artistas do panorama contemporâneo que eu não conhecia”, relembra.
O violão passou de mão em mão até chegar a vez de Chiara. “Era encantador o fato de ser reunião social que não se limitava a festa de fofocas e coisas assim. Não sabia o que era sarau, estar com amigos fazendo uma coisa legal. Não importa quem é você, o violão vai chegar e será a sua vez de cantar”, ela lembra.
Novos amigos
• 7752 reúne, além dos músicos americanos que sempre tocaram com Chiara, os novos amigos brasileiros. Entre eles estão Jacques Morelenbaum, Domenico Lancelloti, Rica Amabis, Tejo Damasceno, Fernando Catatau, Alberto Continentino e Marcelo Jeneci.
• Também participam do disco o guitarrista Guilherme Monteiro e o percussionista Mauro Refosco, radicados nos Estados Unidos, que a acompanhavam em trabalhos anteriores. Apesar das influências, dos estudos e das novas amizades, não se trata de CD de jazz ou de pura brasilidade. É música pop cantada em italiano, com exceção de quatro faixas em inglês e do bônus em português para a versão brasileira do disco.
Por Thaís Pacheco - Estado de Minas
“Nem tão só e muito bem acompanhada.” Esse poderia ser o lema de Chiara Civello. Em 7752, seu novo CD, o terceiro da carreira, ela descobre o prazer de compor em parceria, reúne músicos brasileiros e americanos e se apresenta ao público do Brasil por intermédio da cantora Ana Carolina.
Italiana radicada nos Estados Unidos, Chiara começou a carreira cedo, aos 18 anos, ao conseguir bolsa de estudos na Berklee College of Music, em Boston, Estados Unidos. Começou bem, pois a Berklee é a maior faculdade de música do mundo e a mais prestigiada do jazz. Lá se formaram artistas respeitados como Quincy Jones, Steve Vai e Diana Krall.
Na universidade, ela aprofundou os estudos em MPB. “O primeiro grande mestre que tive da língua portuguesa foi Tom Jobim”, conta. A italiana decorou muitas letras de Tom para depois entender o significado das palavras. Foi assim, ouvindo Tom, Milton Nascimento, João Gilberto e Chico Buarque, que ela aprendeu português, idioma que domina.
Chiara Civello passou férias especiais no Brasil
Ao terminar a faculdade, a romana Chiara se mudou para Nova York e conheceu Russ Titelman. Foi ele o produtor do disco Unplugged, de Eric Clapton, e da faixa Tears in heaven, vencedores do Grammy em 1993. Ao ouvir Chiara, Titelman sugeriu que ela fizesse um disco de composições próprias.
Em 2005, Titelman assinou a produção de Last quarter moon, o disco de estreia da cantora, que teve a participação de Burt Bacharach. Os dois foram parceiros em Trouble, uma das 12 faixas do álbum. Burt compôs os clássicos pop Dream sweet dreamer e I say a little pray for you.
O segundo disco de Chiara, The space between, foi lançado em setembro de 2007. Ela compôs as 13 faixas do trabalho. Em fevereiro de 2008, o namoro de Chiara acabou. Triste, ela resolveu ligar para um grande amigo, Daniel Jobim, neto de Tom. “Precisava loucamente sair de Nova York e ele fez aquele gentilíssimo convite. No dia seguinte, já estava embarcando para o Rio de Janeiro.”
Chiara já conhecia o Brasil, de uma rápida passagem por São Paulo, mas faltava a Cidade Maravilhosa. “A música brasileira estava dentro de mim há muito tempo. Sou apaixonada pelos artistas brasileiros e precisava conhecer o Rio”, conta ela.
A chegada foi produtiva. O primeiro encontro “físico” com a MPB se deu em um ensaio do Jobim Trio, na casa de Milton Nascimento. De lá, banda e Chiara foram para o sarau carioca Compositores unidos, onde a italiana foi apresentada aos futuros parceiros Ana Carolina, Dudu Falcão e Antonio Villeroy. “Era incrível, um monte de artistas do panorama contemporâneo que eu não conhecia”, relembra.
O violão passou de mão em mão até chegar a vez de Chiara. “Era encantador o fato de ser reunião social que não se limitava a festa de fofocas e coisas assim. Não sabia o que era sarau, estar com amigos fazendo uma coisa legal. Não importa quem é você, o violão vai chegar e será a sua vez de cantar”, ela lembra.
Novos amigos
• 7752 reúne, além dos músicos americanos que sempre tocaram com Chiara, os novos amigos brasileiros. Entre eles estão Jacques Morelenbaum, Domenico Lancelloti, Rica Amabis, Tejo Damasceno, Fernando Catatau, Alberto Continentino e Marcelo Jeneci.
• Também participam do disco o guitarrista Guilherme Monteiro e o percussionista Mauro Refosco, radicados nos Estados Unidos, que a acompanhavam em trabalhos anteriores. Apesar das influências, dos estudos e das novas amizades, não se trata de CD de jazz ou de pura brasilidade. É música pop cantada em italiano, com exceção de quatro faixas em inglês e do bônus em português para a versão brasileira do disco.
Por Thaís Pacheco - Estado de Minas
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
CLIPE OFICIAL DE RESTA
CONFIRAM O NOVO CLIPE DA CHIARA CIVELLO COM A PARCERIA DA CANTORA ANA CAROLINA !! *-*
http://www.youtube.com/watch?v=GEXp_E6YU74
http://www.youtube.com/watch?v=wAt-aWRynMs
http://www.youtube.com/watch?v=GEXp_E6YU74
http://www.youtube.com/watch?v=wAt-aWRynMs
sábado, 3 de julho de 2010
CARIOQUÊS DE ROMA
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